Onde investir R$ 100 mil? Veja 10 alternativas!

Você tem R$ 100 mil guardados, mas não sabe onde investir? Confira 10 alternativas que podem ser o destino dessa quantia e entenda como elas funcionam!

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Ao dispor de R$ 100 mil para investir, existe uma variedade de alternativas para as quais a quantia pode ser direcionada, mas nem todos sabem onde alocar esses recursos. Afinal, o mercado é amplo e cada investimento funciona de uma maneira específica.

O fato é que não existe uma resposta única aplicável a todos, já que cada investidor possui um perfil, preferências e objetivos distintos. Nesse sentido, cabe a você avaliar esses pontos para tomar a decisão mais adequada.

Contudo, é válido conhecer as possibilidades disponíveis para não deixar o dinheiro parado. Por essa razão, a Octante preparou este post, respondendo onde você pode investir R$ 100 mil. 

Veja 10 alternativas que você pode avaliar na alocação dos seus recursos!

Qual é a importância de não deixar o dinheiro parado?

Deixar dinheiro parado em uma conta corrente ou na poupança é, muitas vezes, uma decisão financeiramente ineficiente. As contas bancárias não costumam remunerar os recursos depositados, logo, o dinheiro tende a perder valor pelos efeitos da inflação.

Já a remuneração da poupança não costuma ser atrativa, especialmente quando são descontadas as perdas inflacionárias do rendimento obtido. Além disso, existem diversas alternativas que rendem mais que a caderneta e oferecem o mesmo nível de segurança.

Onde investir seu dinheiro? Conheça 10 alternativas para avaliar!

Como você viu, a escolha sobre onde investir R$ 100 mil ou outras quantias depende dos seus objetivos financeiros e perfil de investidor. Para entender qual é a melhor opção no seu caso, é preciso conhecer e avaliar as oportunidades oferecidas no mercado financeiro.

Confira 10 alternativas do mercado que podem ser consideradas ao investir R$ 100 mil — destacando que essas não são recomendações de investimento!

1. CDBs (certificados de depósito bancário)

Os CDBs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras. Ao investir neles, você empresta recursos para o emissor por um período e, depois, recebe-os de volta acrescidos de uma taxa de juros combinada.

2. CRIs e CRAs (certificados de recebíveis imobiliários e do agronegócio)

Os CRIs e CRAs também são aplicações de renda fixa em que você empresta dinheiro em troca do recebimento de juros. Porém, eles são emitidos por securitizadoras, lastreados em valores a receber de empresas que atuam nos setores imobiliário e do agro.

3. Fundos de crédito privado

Trata-se de veículos de investimento coletivo focados em investir em títulos de crédito privado. Eles podem abranger CDBs, CRIs, CRAs e debêntures, entre outras aplicações. Nos fundos, as decisões de investimento são tomadas por um gestor profissional e os ganhos costumam ocorrer com a valorização das cotas.

4. FIDCs (fundos de investimento em direitos creditórios)

Os FIDCs também são modalidades coletivas para se investir. Eles se concentram em duplicatas, notas promissórias e créditos de financiamento, entre outros. O seu risco é baseado na qualidade dos direitos creditórios que integram seu portfólio.

5. Fiagros (fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais)

Esse tipo de fundo objetiva buscar ganhos financeiros a partir do investimento no agronegócio. É o caso da compra, venda e locação de imóveis rurais, títulos do setor ou de empresas agrícolas. Os Fiagros podem distribuir dividendos periodicamente, embora não sejam obrigados.

6. ETFs (exchange traded funds)

Também conhecidos como fundos de índice, os ETFs são fundos que atuam passivamente para espelhar os resultados de um benchmark. Assim, eles geralmente investem nos mesmos ativos que compõem a carteira teórica do índice de referência replicado.

7. FIAs (fundos de investimento em ações)

Nesses fundos, o gestor prioriza o investimento em ativos ligados a empresas, como ações, units, debêntures e bônus de subscrição, entre outros. Os ganhos que o fundo recebe dos investimentos realizados costumam ser reinvestidos — aumentando o seu patrimônio.

8. FICs (fundos de investimento em cotas)

Os FICs são fundos que investem em cotas de outros veículos de investimento. Nesse caso, o objetivo é aproveitar os resultados de outras gestões em uma mesma alternativa. Por conta disso, a carteira de um FIC tende a oferecer um elevado nível de diversificação.

9. FIMs (fundos de investimento multimercado)

Em fundos multimercado, o gestor tem maior liberdade para escolher os ativos que integrarão a carteira do veículo. Eles englobam títulos públicos e privados, ações, cotas de outros fundos, derivativos e mais.

10. FIEs (fundos de investimento no exterior)

Esses fundos estão habilitados a investir em ativos internacionais, como bonds, Treasuries, REITs (real estate investment trusts) e ADRs (american depositary receipts), entre outros. Eles permitem que o investidor acesse economias estrangeiras sem sair do país.

Quais são os fundos geridos pela Octante?

Ao chegar até aqui, você conheceu 10 alternativas de investimento que permitem a alocação de R$ 100 mil — entre elas, os fundos de investimento. 

Para entender melhor o funcionamento deles e apoiar a sua decisão, conheça os fundos de investimento geridos pela Octante!

Octante CP FIC FIM IE 

O fundo Octante Crédito Privado FIC FIM IE é um veículo que busca retornos superiores a 100% da variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) no longo prazo. Ele investe em bonds corporativos e soberanos da América Latina, concentrados no Brasil, com proteção cambial.

Veja a sua composição com base na lâmina de novembro de 2024:

Octante CO II FIC FIM IE

O fundo Octante Crédito Privado II FIC FIM IE possui os mesmos objetivos, estratégias e composição do fundo anterior. Eles contam com diferenças pontuais em relação a valor de aplicação mínima, taxa de administração máxima e liquidez do resgate.

Observe:

Culttivo Octante Crédito Agrícola Fiagro — Direitos Creditórios

Esse é um tipo de fundo estruturado pela Octante atrelado aos recebíveis da Culttivo — uma financeira que fornece crédito para produção e estocagem de café. Logo, a carteira do fundo é composta dos direitos creditórios originados nesses empréstimos.

Entre eles estão as CPR-F (cédula de produto rural – letra f) e CDA/WA (certificado de depósito agropecuário e warrant agropecuário). Por ser um fundo fechado, o ingresso nele depende da emissão e distribuição de novas cotas.

Cedar Octante Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Já o Cedar Octante FIDC é outro de nossos fundos estruturados de acordo com as necessidades da Brudden. Trata-se de uma companhia que produz equipamentos domésticos, agrícolas, de jardinagem, florestais, comerciais, de saúde pública e de limpeza urbana.

Sua carteira é composta por direitos creditórios provenientes de notas comerciais emitidas pelos clientes da companhia. Esse também é um fundo fechado.

Neste artigo, você conferiu 10 alternativas que podem ser consideradas para a alocação de R$ 100 mil, cabendo a você escolher onde investir. Então vale aprofundar a sua análise para identificar qual é o investimento que mais faz sentido para o seu perfil e objetivos.

Ficou com dúvidas sobre este conteúdo ou deseja conhecer mais detalhes sobre os fundos da Octante? Entre em contato com o nosso time!

Autor

Data

2 abril 2025

Categoria

Gestora